A valentia ressurreta da guerrilha
Edifica tornando toda ameaça vazia
As cicatrizes louvam os destemidos
Libertem-se oprimidos, pois somos herdeiros do domínio
Despedaça o anjo que caiu de raiva
Com a derrota predestinada, porem devasta o campo de batalha
Da mente persistente julgado inconsequente
Ao sorrir na convocação pra linha de frente
Bocas escancaradas vomitando profetadas
Santos fanfarrões das lepras maquiadas!
Rebentos do sistema de raciocínio lento
Oram sem agir em seu confortável templo
Saturado de falhos conceitos alheios
Enquanto o verdadeiro vilão habita em vários espelhos
Sou a pedra de tropeço dos religiosos
O gás apimentado no olhar de Hórus
Eles vão parar de nos degradar
Tentem sabotar, mas nada pode nos parar
Com os pés sobre o mar vamos profetizar, com leão de judá
Até eu cansar de respirar
Meu coração de leão cordial
No entanto brutal
Confundindo o convencional
Sem vitoria acidental
O suor me faz brilhar como cristal
Ou seja, sou demais pro seu quintal
Tira a mão de mim deixa eu conquistar
Suas teorias criticam quem ousa praticar
Não plantam com estratégia colhem tragédia,
Mentes que louvam médias, cérebro de férias
Não, eu não me acho eu tenho certeza
Que minha rima põe xeque sua suposta esperteza
Ignoro o cansaço desconheço os limites
A paixão pelo risco debochando das crises
Aparecer é consequência fazer o que?
Se é de praxe eu fazer acontecer
Pra variar as minas pira
Hum e olha que nem é isso que meu rap prioriza
Eles vão parar de nos degradar
Tentem sabotar, mas nada pode nos parar
Com os pés sobre o mar vamos profetizar, com leão de judá
Até eu cansar de respirar