São cinco e quinze agora
Voce tem de trabalhar
O sol não brilha la fora
A mão vazia de otrora
Nas palavras d seu amor
A razão de se viver
Plantar, Colher
Dos pobres dias da infância
Aos últimos de seu pai
Quem lhe deu esperança
Foi o campo e nada mais
viveu a vida com humildade
A consciência em paz
Encarou a luta com coragem
Sem recuar jamais
Plantar, Colher
Da casa ou da fzenda
você avista o sol
Da janela da cozinha
Sobre a neva matinal
Da varanda da fazenda
Você avista o sol
Sumindo do horizonte
E as criança no quintal