Ziquezira
E agora quem sou eu?
Uma pergunta, uma dúvida
Fôlego enfureceu
Eu sou: estar de pé diante de um susto
Sou: o que vi de cabeça pra baixo
Sou: o sono leve e inocente do justo
Verme que se fecha em si
No ensejo da metamorfose
Num casulo até brotar segunda pele
Desabrocha, borboleta
Amor é a vida acreditando nela mesma