é pra vestir é, é pra sair é, é pra ouvir é
Celly Campello com o broto por aí é
é pra dançar é, pra remexer é, é pra Zumbi é
pro paraíba balançar mas não cair é
colado ao corpo como o espinho do porco-espinho
como o vôo livre do passarinho
feito o sangue na veia que já é vinho
perfeito como um passo só
de quem dança sozinho