O sofrimento ainda punge em nós
As cicatrizes todos carregamos
De um povo idólatra, de um povo cego
Adoradores da mesma mentira
Lúgubres noites de macumbas negras
Fúnebres ritos da apostasia
Marcha insana à fornalha ardente acreditando em dias de fartura
CULTURA DE MUERTE
Lutando sempre para ter a paz, lutando sempre para ter a voz
Você precisa saber que o sangue sempre tem um preço:
Um preço de dor, um preço de cruz