Lá no final da encruzilhada de uma nação,
Tão esquecida e amada por ninguém.
Lá bem no coração de uma grande sacada,
Olha a escuridão de quem amou quem não ama nada.
Tentar deixar tudo bem,
E voltar,
Pra vermelhidão de uma volta perdida,
Na competição estúpida, a vida.
E sabe o que eu acho sinceramente?
Quem vence sem se foder...
Resumindo, eu não tenho vergonha do que eu fiz,
Eu não me arrependo de nada, muito pelo contrário.
Tem muito cigarro, pode ficar tranquila.
Eu aprendi isso com a minha mãe.
É que hoje eu vi uma menina e disse,
“Não fala nada, eu sei que você veio pedir o isqueiro.”
É a coisa mais bela de todas as coisas.
Sabe? Pra que que serve planejar?
É muito maior, é uma dor sincera.
Você entende o que eu tô falando?
Olha pra mim!
Eu me tornei tudo isso. Por isso eu afundei tanto.
A coisa mais linda é que o acaso rege a vida.
Eu tinha comprado essa estante,
Olha que linda que ela é dentro.
Você também sente a sensibilidade das coisas?
Nenhum filho meu é como eu,
Eu liguei pra ele no natal,
E eu esqueci que eu tava dentro.
Você é muito bom nisso, tomar um café e tal.
Eu conversei com ela por uma hora.
Não não é isso...
Oque que houve?
Toca!
Oque que falta agora?
Responde.
Você me faria mal?
As vezes quando eu sinto saudades,
Eu ouço isso, e passa.