Fui pescar lá no trevo de um rio,
e também foi o meu amigo Compadre
Eu tinha uma jangada das boas, toda feita só.
de embaúla, nós passamos no canto do rio,
bem na catinga do encostado,
já chegando naquele lugar, preparamos pra se como dar
e nós senti mus um tranco na jangada em um instante
Começamos afundar,
Era um enorme jacaré, dos mais bravos daquele lugar,
meu compadre desapareceu, foi na garra daquele intrusão,
eu percebendo aquela tragédia, com o compadre bem digo meu irmão,
mergulhei lá no fundo do rio, pra poder pegar o meu facão,
no retorno daquele mergulho, já cruzando com aquele dragão,
já no couro no lombo do bicho, os meus braços e também o meu facão
destrinchando aquele jacaré, para mim já era solução,
fui tirando meu amigo compadre, que ainda tinha respiração,
consegui o compadre de volta e também meu orgulho facão
eu salvei meu amigo compadre e também eu daquela confusão
fui nadando com o meu companheiro e puxando aquele valentão.
.....solo....
Na saída na beira do rio, meu compadre que tinha desejo, foi do lombo
da parte do bicho, um pedaço já foi separando,
juntou lenha e fez uma fogueira, e na brasa também já foi assando,
de sua boca já foi lhe dizendo, fiz uma prece e estou realizando
eu sentado na beira do rio no barranco um pouco cansado, meu compadre
Já foi me dizendo, isso é coisa do passado, eu caí de volta lá no rio,
E sai com a roupa molhada, foi do sonho que eu acordei, do colchão que eu.
avia soado,
foi do sonho que eu acordei, do colchão que eu avia soado,
foi do sonho que eu acordei, do colchão que eu avia soado,
Foi do sonho que eu acordei, do lençol que eu avio soado,