Não sorri, ô mulher, quando eu choro
Não sorri, ô mulher, mais de mim
Tu bem sabes a dor que padeço
Tu, querendo, bem pode dar fim
Vem depressa, visão do meu sonho
Vem depressa, meu anjo de amor
Dai alívio os martírio que sofre
Este pobre e infeliz trovador
A teu lado serei venturoso
Em meu peito esse amor guardarei.
E depois de gozar teus carinho,
Em teus braço feliz morrerei
Vem a lua, tão meiga e tristonha,
Vem beijando a face do má.
Eu me lembro de ti com saudade
E tristonho me ponho a chorá.