Na fazenda, que beleza, clareava o dia muito mais cedo,
prateando a natureza, na copa verde dos arvoredo.
A sinfonia da mata era passarinho cantadô,
à noite, a lua de prata, e a serenata pro meu amor.
Estribilho
Saudade da goianinha
machucou meu coração.
Saudade da prenda minha
nas hora triste de solidão.
Deixei a minha boiada e a namorada, meu véio pai,
esta saudade marvada ficou marcada, não saiu mais.
Hoje eu vivo distante daquelas beleza naturai,
do meu ranchinho da serra, da minha terra lá de Goiai.