Sombras do tempo, e o tempo varrendo
Cantinhos de todo quintal
Sombras do medo e um jeito sereno
É tudo coisa normal
É folha ao vento, é papel velho
É um novo tempo de amar
É o sereno em gotas de orvalho
É um mundo pequeno pra se mudar... Se mudar
É papel velho no sótão ou no porão
Letras que se perdem no tempo, no tempo da razão
É papel velho, na mente, no coração
Traças que levam letra por letra e descobre todo coração
Pois, a lembrança da última estação
É a nova esperança, de um novo trem do perdão
De um novo trem do perdão
De um novo trem do perdão