Nem todo dia é são
Nem todo chão é contramão ou pedra pra voar
Dois homens a falar
Dois anjos a profetizar o preço do jantar
Uh! Eu passo devagar na sua estrada
Não aprendeu a amar o devaneio madrugada
Olha, a ácida cidade sob o céu
Olha, infinito dentro de um papel
Não quero mais pensar
Nem falar e disparar rancor, sem nunca te escutar
Quem joga pedra não vê
Quem joga pedra não quer se ver
Olha, ácida cidade sob o céu
Olha, infinito dentro de um papel
Quem joga pedra não vê
Quem joga pedra não quer se ver
Quem joga pedra não vê
Quem joga pedra não quer se ver