Quando for doze do doze
Do tal dois mil e doze
Vou ligar pro fim do mundo
E dizer; deixa de pose!
Porque quando a luz se apaga
E o fogo envolve o vento
O mundo inteiro se arrasta
Pra beira do fim do tempo
E a rua inteira
E o mapa virou pó
E a mãe carbonizada
Em um lençol
E os pássaros também
Voaram em vão
E o cogumelo ardeu
Meu coração