Tanta coisa rouba a minha atenção
Mas é só em ti que guardo o meu coração
Porque ele é teu, ele é teu
Enquanto a chuva cai
Meus olhos procuram um caminho a seguir
Que rumo tomar
Mirando a arvore que balança com o mesmo sopro frio que não cansa de me castigar
A garoa bailando com o vento
Sob o olhar dos meus olhos atentos
Que teimam em buscar uma saída
Uma janela na fenda do tempo
E no peito a espera do bom tempo
Que o tempo que temos anuncia logo chegar
Nem sempre o que se quer é o que se tem
Nem sempre o que se quer É
Nem sempre o que se quer é o que se tem
Nem sempre o que se quer nem se quer é