Minha amiga dá duro. disposta o tempo que fosse
E o corno do namorado, falta carinho, só coice.
Não se fala noutra coisa. blá, blá, blá não há quem güente
Se der mole algum dia, encontra o pijama quente.
Trabalho de sol-à-sol. no fim não sobra um tostão
Só com o fumo vai tudo, é mato, seda e um puxão.
Politicamente incorreto. sente a brisa no rosto
No vale-tudo do sexo, não dá, empresta, tá louco.
Uoh... oh, oh, oh - vai levando
Sem essa, papai e mamãe. o básico ninguém quer
Na cama não como de garfo, é sempre pá ou colher.
Eu sou como você: quem me vê não me dá nada
Mexer com quem tava quieto, surra de pau tá pegada.
Boquete via internet. a prosti online ou hi-tech
Na rede da sacanagem, o vírus fode, protege.
Lá fora o dia brilhando. dentro chá de pau-gripado
Vida acontece na esquina, outro no mouse melado.
Uoh... oh, oh, oh - vai levando
Tá colhendo o que plantou. no mundo pouco é fartura
Sem treta, nabo todo ano, enquanto estiver madura.
E se ficar bem na foto. faço barba e cabelo.
Problema é na cabeça, à um palme e meio do joelho.
Uoh... oh, oh, oh - vai levando
Mesmo que ainda se dê mal.
Se pode ir fundo - receba no final.