Cantando um 17 de maio a nossa lingua
Lembro-me da pequena terra do sol nascente
E estamos a falar de Timor Lorosae, a terra maubere
A inmortal esperança nom pode morrer
A Galiza é maubere! A Galiza é maubere!
O tetum é a lingua que mantém viva a utopia
Como o galego que com força vem desde o berço
A Galiza é maubere! A Galiza é maubere!
O nosso pequeño é uma grande sentimento que racha
A amnésia que provoca o imperio do silêncio
Da Compostela maubere á Dili galega as nossas
Linguas nom morrem por que estám feitas de ternura
A Galiza é maubere! A Galiza é maubere!
O nosso pequeño é uma grande sentimento que racha
A amnésia que provoca o imperio do silêncio
A Galiza é maubere! A Galiza é maubere!