Quando nos vemos assim
Tendo que escolher
Entre o certo e o errado
Entre o resto e o nada
Descobrimos aquela verdade
Além disso tudo
A lei do sistema
Que nos garante clandestinidade
Nas ruas e avenidas da cidade
Durante o dia ou pelas madrugadas
Cabeças giram em fumaça
Para fugir do caos
Dominador dessa massa
A opressão, a perseguição
Somos vitimas sem querer
De um doutrinário poder
Que faz a guerra, provoca discórdia
E tenda me convencer
a sua perfeita concórdia
o universo é juiz
as reais leis estão ai
no amor a palavra chave
guia do que temos por aqui
neste sistema clandestino
também há diretriz
tão humanas constituições
desrespeitam o mais sagrado
seguir livre no caminho
é objetivo do iniciado
neste Sistema Clandestino