Tá chovendo tanto, tanto em meu caminho
Que não tem mais fim
Eu estou num labirinto tão profundo
Ninguém vem a mim
Se o sol queimou seu rosto
Vê o meu, já está queimado
Ninguém vem a mim. {bis, bis.
Se espera que eu volte novamente
Não deve esperar
Foram tantos os caminhos que eu andei
Para me afastar
Cada esquina eu parava e queria
Voltar correndo
Mas lutei comigo mesmo e segui
Trazendo o pranto em meu olhar.
E as lágrimas rolaram do meu rosto
Perdendo-se no chão
E secaram na poeira da estrada
Neste sol de verão
E você aí sentada agora diz
Que está morrendo
Ninguém vem a mim {bis
Nem você, meu bem.