"então, vou dizer pra vocês, eu construi muitas barreiras em torno de mim,
Tantas que eu só me enxergava na íris de todos que me cercavam.
E eu não deixava nenhum vento derrubar as folhas gastas desses ramos.
Me disseram muitas vezes, desde cedo, que eu deveria construir, essa
Fortaleza que sou eu, fugir das dores inevitáveis de viver,
Se congelar num único sentido, nas dores da descoberta de quando jovem,
Nos traumas de quando a experiência não podia me consolar."
Amor de verão:
Será que não?
Nunca hei
Tal qual sei?
Já quebraram
E os cacos em
Que pisaste em vão