É o fim do mundo lixo pra tudo que é lado
Droga, dinheiro e cabeça no prato
Selvageria te deixa em pedaços
A cada dia to contaminado
Ay jogo os meus dados apostando que o ser humano falha cada dia que se nasce
Ay sangue na esquina, dose de adrenalina, saio do recinto antes que eles achem
Droga no bolso, faca na cintura
Ay esquiva de viatura
Só bode preto quebrando a estrutura
Queima inimigo no meio da rua
Ninguém pisa em mim, nem nos meus
Ay ay se desafio a dsm se fodeu
Sei que fechou o tempo quando os louco apareceu
Toca na cabeça, 13 clica, diga adeus
Xinga essa merda
Vivendo essa merda
Vivemos jogados nessa mesma merda
Maldade impera
Ninguém regenera
Todos se jogando das proprias janelas
Poscoço laçado no arame farpado
Fogo pelo corpo, cair do terraço
Chapado, drogado de assassinatos
Ay fim do mundo decretado
Lembros desses rostos que sumiram, no final reconhecidos no legista da cidade
(Ha) seres fugitivos de hospicios, nunca se arrependendo do requinte de maldade
Mas nunca se sabe o que vem pela frente, diabo atende e Deus ta ausente
Maldade repele na pele de crente que é mais maldoso do que muita gente
Desumano gang - grande expoente de loucura, violencia auditiva
Ay só psicopata mascarado, tamo em busca de mais alvos, caçadores de matina
Ay foda-se todos, droga no bolso, armas na mala, faca afiada
Sobe o vidro, tranca a porta, joga o perdido, vira fumaça