Pobre daquele que se senti o maioral
Com suas idéias e um silêncio de espião
Seguindo em frente o caminho que escolheu
Sem se importar com as coisas boas que perdeu
Ele não viu o tempo passar
Não admitiu que tem que mudar
Pobre daquele que não tem opinião
Sempre escravo de uma eterna solidão
Seguindo em frente por um caminho que escolheu
Sem se importar com o que perdeu
Ele não viu o tempo passar
Não admitiu que tem que mudar
Pobre daquele que se senti o maioral
Com suas idéias e um silêncio de espião
Seguindo em frente o caminho que escolheu
Sem se importar com as coisas boas que perdeu
Ele não viu o tempo passar
Não admitiu que tem que mudar