Quando me rendo a uma vida que não é minha
E como é compartilhar algo que na verdade não existiu?
E quando me entrego a um amor que não é realmente meu?
E como é sentir falta de algo que nunca viveu?
É hora de deixar de acreditar que esse mundo
Que você criou é real
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes
Deixar de se prender do que achava ser pra sempre
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes, nada é pra sempre
Seguir em frente sem se preocupar com o vazio que ficou
Deixar pra trás momentos e lembranças que você inventou
É hora de crescer e entender
Que esse mundo que você criou não é real
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes
Deixar de se prender do que achava ser pra sempre
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes, nada é pra sempre
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes
Deixar de se prender do que achava ser pra sempre
E tentar, ao menos tentar sem se arrepender depois
Ser livre de vez, de um jeito como nunca foi
Se livrar dessas correntes, nada é pra sempre