Tem espelho no riacho
Vem correndo, vem ver
O açude libertou
O refém da ilusão
Me banhei na cachoeira
Nas águas supliquei
E ao som das correntezas
Ora ieie, venha me valer
Quantas vezes mergulhei
Nos teus beijos
E confesso ainda
Que te desejo
Não deixo amargura em meu olhar
Pois bem sei
Que você
Não é capaz de amar