Plebbe - Na sequência do Calibre 歌词

Na Seqüência do Calibre

Moro na periferia numa quebrada muito foda...
Só quem nasce nela, sabe como rola...
Hoje em dia tudo é resolvido na bala...
Intimar quem não conhece pode te levar a vala...

A Ceilândia, um cemitério rodeado de serpentes...
Cidade bandida... Ta ciente...
Crescer no meio da malandragem o envolvimento é inevitável...
E de moleque que se aprende a roletar trepado...

Na rádio é passada as noticias não são boas...
Tiros, porrada, e rotina nessa porra...
Tornando as ruas inabitáveis...
A violência se alastra e os homens da lei não são capazes...

De conter nossas quebradas...
Que por pregos, são discriminadas...
Quebras de raízes negras, quebradas de cor...
Onde todos se misturam e sente a mesma dor....

Refrão:

4X

Herói é aquele que anda desarmado vei
E ainda sobrevive, sobrevive, sobrevive...
Os crimes são ocupados pelos "homi" e pelo os malas...
Rap só tem espaço em rádio pirata...
Mentes perigosas, antecedentes criminais
Deve ser de rocha pra não ser deixado pra atrás...

Empunhar o oitão, pensar ser o fodão...
Moleque doido, provocador da não razão...
É desses fodões que o cemitério está cheio...
Valentões entre nós, valentões entre nós...

E escalado clamando piedade de joelhos...
Pedindo arrego no maior desespero...
E doido curte ae os malucos na lombra...
Uns fumando maconha, e outros só no pó...

Pra neguim falar merda basta um olhar atravessado...
A marola invade o som, tá bicando o que otário...
A parada passa a segurança tem peixada...
E quem não tem nada a haver e quem paga...

Nas ruas quem fala mais alto é o calibre...
Herói e aquele que anda desarmado véi...
Véi... véi... véi... véi... véi...
E ainda sobrevive...

Refrão:

Um, dois, três, one, two, thre...
Dfrayser colando com Joel B...
Não é cachorro que late e nunca morde...
Mais só as cobras criadas treinadas pra bote...

Tento sobreviver hoje... Cipam...
Caminhando e levando pra lutar amanha...
O que tu ganha com treta aê doido me fala...
Que ser o anjo bandido ou o demônio de asas...

Maluco não é matemático e nem tem porte...
Mais carrega em suas mãos a formula da morte...
Interessante é legal beira o supimpa...
Seu pior inimigo te acha gente fina...

O trilho da sua vida, ta descarrilado...
O futuro e engenhoso e o seu mal fadado...
Minha arma te mostro... É o meu timbre...
Sou Dfrayser e Joel B na seqüência do calibre...

Quando menos se espera as paradas rende pra cabeça...
Um vacilo é bote certo curte só as tretas...
Quase ganhado na quebrada por um triz não fui jogado...
Os ferro mocozado dentro de umas carreta do caralho...

Morre em cinco pernas, maluco morre...
Sem nenhum puto meu Deus minha sorte...
Cabra de peia escala nego da própria área...
M Norte vive sobre o porte cego saca...

Nos escuros do beco do CNEC fique experto...
Porra marcou toca passa e deixa queto...
Por que os vexa e correr atrás e não se garantir...
Mas se acha que se garante, vai nessa ae...

Refrão:
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