Que fingem novas chances
Contando, as horas pros massacres
Eu vejo nos olhos desprezíveis
Segredos, repletos de ilusão!
Incinerei, seu mundo em desastre
Paguei o preço da condenação
Renunciei as falsas vontades
Sujei meus olhos, mas não minhas mãos
Me entreguei de peito aberto
Cortei a fonte e matei a ilusão
Cada sentença, cada influência
Minha escolha, minha intenção!
Sem medo
Sem medo
Sem medo
Sem medo dos covardes!
Sem medo
Sem medo
Sem medo
Sem medo dos covardes!
Sem medo dos covardes!
Que fingem falsas chances
Sem medo dos covardes!