Trazei o dízimo a casa do senhor
Pra matar o gafanhoto, repreender devorador
O dizimista sempre é abençoado, protegido, compensado
Obediente ao senhor.
Devorador dele anda afastado
Não tem praga, nem olhado se ele serve o salvador.
É incrível porque chega o fim do mês
Ele recebe outra vez, tinha tão pouco, mas sobrou.
Dizimista é a pura fé do crente
O que tem no bolso dele é mandado do senhor
Como pão e peixe foram multiplicados.
Assim será o teu salário, oh! Temente ao senhor.
O homem rico está com a conta cheia
Amarrada na corrente e a chave com o devorador
Todo dia gasta, é segurança, tanta taxa.
O inimigo até disfarça e justifica o que gastou
Pise a cabeça da serpente
Se liberte das correntes, entregue a vida ao senhor.
Sobre ti virá bênção sem medidas
Dez por cento a gente tira e oferta a casa do senhor
Pois o diabo amarra tudo nas correntes
Come tudo e tú não sentes, ‘tas servindo um traidor!
A palavra do senhor é uma punhalada
O homem ouve e logo cala e medita que errou
O dono do ouro e da prata, humilde num burro andava
E a palavra assim pregou
Honre o voto que fizeste enfrentando toda a peste
Lembre o que jó passou
O que pedisses no tempo cristo deu
Tomé não seja ateu duvidando do senhor
A décima parte é reservada
Não é justo o que tú gastas roubando ao teu senhor.