Liberdade pra dizer o que precisa ser dito.
Dizer que pra viver não precisa ser mito...
Ao menos ter consciência do que fazer no minuto.
Sem causar confusão ou aumentar o meu luto.
Distinção de pureza sem aumentar o seu ódio.
Ao descobrir que nobreza não encontrara no seu pódio.
E que para ser nobre não precisa ter sangue.
Muito menos pertencer a nenhum tipo de gangue, de clã de povo ou de raça.
Que fomos todos feitos, feitos da mesma massa.
Onde agir inconsequente e ação comum e consciente de quem não temem o mau a gente.
Onde pessoas destrutivas tiram força da carne e não do espírito.
E não da força, maior ao meu redor de quem não veio do pó.
E quem não vive do amor pode olhar pra onde for que só verá escuridão e ingratidão.
De toda uma nação, mesma nação sem coração.
De toda uma nação, mesma nação sem coração.
Impor, forçar, bater na cara, reagir, forçar a paz.
A quem só quer mais e mais a violência em um país de ignorância corrupção e negligência.
Corrupção e negligência.
Corrupção e negligência.
Permissão não peço. Permissão eu tenho. E para isso que venho.
A suástica no lixo nosso povo não é bicho.
Liberdade de expressão e constituição.
Direitos de ir e vir... Isso me faz até rir.
Conterrâneo da nação...
Qual o intuito da nação?
Qual o objetivo então?
Objetivo então...
Liberdade pra dizer o que precisa e eu digo.
Difícil exercer amor a um inimigo.
O falso se dissolve por si só.
Todo material um dia voltará ao pó.
Adubara a terra e voltara à consciência da não guerra.
A estratosfera o macro cosmo que eu não entendo.
Peço ajuda desculpas dos meus erros eu me arrependo.
Volto a ter fé e a pé pelo simples que eu sigo.
Amo a luz do sol o carinho dos meus amigos.
O simples que mostra que nada é por acaso.
O próprio descaso o abandono.
Não importa o culpado quem é o dono.
Basta abrir os olhos e enxergar.
O quanto e simples muitas vezes mudar.
O ar volta a circular pela corrente sanguínea.
Arejando bons pensamentos, novos argumentos, novas possibilidades.
Caminhando juntos diminuímos as desigualdades.