A lua cheia chega quando cai a noite
As trevas cobrem o mundo,
Com um véu escuro e deprimente.
Acima sobre árvores sinistras,
Nuvens negras como o manto
Da morte surgem no céu.
A madrugada surge lúgubre
No velho cemitério de stull
A luz do nazareno é devorada pelas sombras de satanás!
A bruxa amaldiçoa... Os mortos entoam suas lamurias!
Lúcifer... Lúcifer... Lúcifer
Os corvos voam nas trevas funestas e mortuárias.
Nas sombras da noite fria, aves mórbidas e
Agourentas, entoam seus sons fúnebres
Como se fosse às blasfêmias do inferno.
Uma fria névoa se eleva do chão,
Vultos macabros vagueiam entre as
Lápides antigas e os túmulos seculares,
Criaturas se arrastam de tumbas
Corroídas e cobertas de musgo.
O odor sepulcral enche o ar
Lúcifer!