Sementes de cores vivas
Que acendem novas recordações
E o vento solta faíscas
Bordando belas constelações
Que rondam o céu
E o coração
Enbalançando-se nas ondas de um baião
Licor de mel
Doce canção
Animando o carrosse
No luar do meu sertão
Deixa que o fogo semei na escuridão
O amor, uô, uô, ô (bis)
Somente se fores vivo
Verás as cores desses balões
Que fingem-se de estrelas, bailando livre com seus clarões
E se descer
Estende a mão
Quem sabe o fogo ilumine a escuridão
Não vai doer
Não diga não
O fogo é pra derreter
O gelo do coração
Deixa que o fogo semei na escuridão
O amor uô, uô, ô