Ao rufar dos tambores de guerra
E o sopro de flautas infernais
Pintamos nosso corpo para o massacre
Conduzindo escudos e armas
Recebemos o espírito da força
Evocado em sacrifícios humanos
O sacerdote vê o destino da guerra
No coração palpitante do inimigo
Necromancia...
Conduz-nos às trevas do tempo...
Flechas de fogo, canoas velozes e cantos de guerra
Unimo-nos ao círculo de sanguinárias guerreiras
Seres que habitam na escuridão
Filhos do Demônio aterrador
Violando a cruz e os dogmas
Erguendo o estandarte de força e honra pagã
Perdidos para sempre nas brumas da rebelião
Misantropia!!! Canibal!!!
A Cidade dos Mortos resplandece esta noite para a batalha
Megalíticas fortalezas mancham-se com o sangue inimigo
Agora os seres da escuridão alimentam sua honra e orgulho
Já não vejo mais aqueles que tentaram usurpar o meu trono...