Pintura vulgar cansada e restrita
No vão da parede do cosmo expelido
Em cortes de pincel
Vai guiando a mão da discórdia reclamando a paz
Com as tintas do silencio em vivenda de sabor
Semeando cascata de erros sem cor
Afogando as molduras violentadas nos pés
Conforme o pedido de agora ter um tempo para viver
Ainda resistem pancadas de tristeza em formato de se tornar inútil