A pergunta é o nó
Que eu não sei quem deu,
Mas eu comecei a desatar.
Dentro dele eu moro,
Minha mente só
Do tamanho desse lugar
Já vi o que há pra ver.
O céu escurece,
Ela quer entrar -
Mas a chave não serve mais.
Ouço de longe o talhar
Da resolução
Que ela fez de não dizer, jamais,
(nem escutei qual era.)
Vai sair no fim da tarde
Sem esperar que ninguém repare
Vai olhar e ninguém tem cor,
A tinta escorreu quando chovia,
Nada havia mais.