"para aqueles desacreditados, meu mano.
Que acha que tem tudo e ninguem tem nada,
Que se acha o 'maioral', olha o moleque ai ó.
Não tinha nada na vida. quer saber como ele ta ?
Quer saber como ele ta ? entao presta atenção!"
Ele chega no baile, desce do camaro,
Teto solar e o banco de couro.
No pescoço que ta reluzente,
Brilho no pingente uns 2 kilos de ouro.
As top se excita, as piranha se encanta,
Então pede pra ele, que ele vai la e banca.
(então pede pra ele, que ele vai la e banca).
Dinheiro é oque nao falta, no seu cotidiano,
Os dias vão passando e sua conta bancaria vai sempre aumentando.
A condição que ele tem,
É a condiçao que ele tinha que ta.
Não viaja em 4 rodas,
É só jato particular.
Ta pesadao de grife,
Nipe de vagabundo.
A impressão que ele passou,
Ja foi a cena que parou tudo.
(e pra quem não tinha nada,
Olha só oque ele calça)
O recalque se encomoda,
Porque ele é a moda.
O zé polvinho olha,
Caralho: o cara é foda !
Os bico não aguenta,
Cobiça, até comenta
Que o vagabundo forga,
No ronco do motor,
Do camaro ou do corolla