(Aaai)
Brisa do mato cresce
Quando meu povo só investe
Sonhando no que podem ter
Almejando o que querem ser
Manobrando hora de poder
No meia ponte desce
Quando os loucos cobra o teste
Pagando o que queria ver
Sem regalia e nenhum saber
É mentes frias em nenhum de lazer
Eu sempre quis ser, meu dom de viver
Eu tive que parar pra escutar
Se a natureza que me faz equilibrar
Na sombra da represa pode ir lá que eu vou estar
Violão de sobremesa é o que me faz aliviar (no que vai dar)
Folhas secas de um velho jatobá
Tem que vencer tem que jogar se libertar
No meio de tanta cerca vai te enquadrar
Tem que correr mente a flutuar no que vai dar
Eu sempre quis ser
Meu dom de viver
Oh, meu ipê
Que flore a simpatia e tira a maldade
Das ruas da cidade
Que querem nos corromper