A serpente, a maçã,
Seculares símbolos
Da mácula da sanha de Satã
Com o afã de atenuar
A fraqueza humana
Antes da cruz de Jesus,
Houve a ave romana,
Que, domani,
Americana águia seria
A guia do poder
A prevalecer
Sobre egípcios, hebreus,
Gregos, macedônios, ontem
Hoje, descendentes babilônios,
Bisonhos serviçais,
Como certos animais
A serpente, a maçã,
Seculares símbolos
Da mácula da sanha de Satã
Com o afã de atenuar
A fraqueza humana
Depois da cruz de Jesus,
Cada ação insana
Cometida pela gana adormecida
No homem, ser brutal,
Aquém do de Neanderthal
Teve um ícone, um sinal,
Tipo aquela herética suástica,
Patética, holocáustica
Estranha aranha, vil
Que a tantos sucumbiu
A serpente, a maçã e Satã
Em súmula,
Oráculos do homem,
Criador e criatura pagã,
Cuja filosofia vã
É manter a alma pura e sã,
Atribuindo culpas a Satã,
À serpente e à maçã...