Um espaço, fundo mundo
Traço um passo ao fim do mundo
E desabo frente a um corte démodé
No vago fim da linha
Há um elo mago, fenda,
Lenha na fogueira
Uma centelha tão clichê
Se taro nesse laço
Descompasso num amasso
E escuto "é pura cena de dublê"
Só paro nessa e fico a mercê...
Tarde demais pra esquecer você
São madrigais e um que de por quê
Que viola a mola mestra da razão.