Ainda respiro um ódio
Me desconheço e nego
Que está presente e não
Não posso abrir mão
É algo muito antigo
E novo toda vez
Se reprimido aumenta
E não há como controlar
Que o ódio latente
E a sede de sangue são
Na natureza uma imensidão
Eu só desejo destruir
Como o fogo no sangue
As portas do inferno eu vou abrir
Pode entrar sem medo...
Eu tenho um segredo
Sua alma você perderá
Minha Lâmina está sedenta
Você vai sangrar...