Eu sou o choro do recém-nascido
Sorriso da mãe e do baetão sofrido
Sou a família que sofre e luta
Sou a esperança que leva disputa
Essa fé do povo que trabalha
Que sente nos ombros o peso da carga
Sou aquela que sempre te levanta
Te sustenta em pé pra vencer a batalha
Eu sou a semente derrubada ao chão
Um dia vou ser flor e mais tarde ser pão
Sou a parreira, o pão, o vinho
O caminho de rosas, não o de espinhos
Sou esse mar que inspira poeta
Sou esse luar que orienta profetas
Sou o serrado impo e devastado
Sou bicho do mato que foi condenado
Sou a represa que gera energia
Pra você fazer da noite mais um dia
Sou essa ave que cruza o céu
Abelha que fábrica o mel
Sou liberdade que mora no campo
E que chora também quando vejo seu pranto
Eu sou aquela que te da carinho
E te fala sorrindo o quanto te ama
Sou a semente derrubada ao chão
Um dia vou ser flor e mais tarde ser pão
Sou a parreira, o pão, o vinho
O caminho de rosas, não o de espinhos
Sou esse mar que inspira poeta
Sou esse luar que orienta profetas
Sou o serrado impo e devastado
Sou bicho do mato que foi condenado
Sou a represa que gera energia
Pra você fazer da noite mais um dia
Sou essa ave que cruza o céu
Abelha que fábrica o mel
Sou liberdade que mora no campo
E que chora também quando vejo seu pranto
Eu sou aquela que te da carinho
E te fala sorrindo o quanto te ama, oooh
Eu sou