Tomando a vida em suas mãos
Supondo haver liberdade em seus punhos
A humanidade já não se contenta
Com o estado do éden
O homem inconsciente
Começou a beber sangue
E comer carne de corpos
Tratando crianças, mulheres, terra e animais
Como combustível para a face mortal
Do fogo
Para o qual a humanidade é guiada
Tratando seus corpos como brinquedos de perversão
Incorporados pelo ego bestial
Pederastia, intoxicação
Bestialidade, auto destruição
Mãos sagradas se levantam contra as trevas
Em defesa de toda vida, criação e existência
Ainda existem aqueles que buscam pela pureza
O caminha da resistência