Meu pensamento voa, voa longe
Criação tão linda de se ver
Seis dias de arte em toda parte
O céu, o mar, o home, tudo aquilo
Que ainda respira e geme pelo Criador
Um povo livre caminahva no meio do mar
Sem molhar a planta dos seus pés
Provavam da água limpa e doce
Do maná que cedo caia do céu
Da terra que manava leite e mel
Deus mandou fazer lugar para si
O átrio, os sacrifícios
O encontro com o homem
Separado o santo dos santos
Água que brota da fonte
E mata minha sede
Águas que abrem as portas do céu
E molham o seu filho, seu filho
Seguia Jesus numerosa multidão
Pois eles haviam visto seus sinais
Tomou o pão e dando graças
A todos o distribuiiu
Também tomou os peixes e os repartiu
Com somente cinco pães e dois peixinhos pra comer
A diferença Cristo faz, e pode ao povo oferecer
Água que virou bom vinho
O cego, o coxo, o morto não eram mais
Aquela voz que fez o mar se acalmar
Agora sobre ele andava
Eu voava
Um cordeiro preparou para si
O seu sangue, o sacrifício
Meu pecado sobre ele
Rasgou-se o véu do santo dos santos
Um povo santo cantava
Enquanto a última trombeta soou
Digno é o Cordeiro de receber
Toda honra, glória e poder