Bobagens, bobagens, bobagens, poesia sem valor
Bobagens, bobagens, bobagens, poesia sem valor
E eu que acreditava em sonhos, dancei conforme a música do grave ao skate
Me inspirei... em ruas calmas, rimas raras
Experimentei... interpretando artista falso como eu não sei
Há quem diga que eu não aprendi
Há quem diga que eu não sofri
Ninguém diria que tanta bobagem renderia assim
É triunfal, vitória astral, o espirito comemora
Embora muitos não acreditem, embora não faz mal
Eis que a músicalidade flui natural, como a força espiritual ancestral
Flerto e rimo forte pelo vale underground e viva a música nacional
A fome indispensavel é insaciavel, forma como ovo mais que inimaginavel
É inabalavel, double e implacavel, nada que se rasga torna-se uma saga
Bobagens, bobagens, bobagens, poesia sem valor
Bobagens, bobagens, bobagens, poesia sem valor
Mic na mão a noite começou, a rima surgiu a festa abalou
Aplausos supreso se emocionou, moleques arrojados contrariou
Hipnose com o canto solucionou, o mel com pureza não cristalizou
A festa acabou, a luz se acabou, o povo sumiu a noite esfriou