Eu sempre sei o que sou
Desde sempre e antigamente
De mim não sou divergente
Sempre acreditei no amor
Madeira de dá em doido
Eu sou madeira-de-lei
Sou forte, sou resistente
Sempre sou independente
Foi assim que me criei
Eu sempre sei o que sou
Penso assim sempre e agora
Tristeza chega vou embora
Nada mais vale que o amor
Eu nunca aceito agressão
Mas não sou valente não
Seja do jeito que for
Agindo deste maneira
Aí banco o pau-pereira
E não estimulo o agressor.