Antes do cantar do galo lá vou eu cortando estrada bota preta bem surrada há caminho da imvernada vou saltando alambrados sobre a grama orvalhada, refrão: Bem pachola assoviando no meu preto manga larga batendo cascos no chão levanta o pó da estrada debaixo do meu sombreiro saboreando uma fumaça.
No meu braço de campeiro tem muita força e raça com o meu laço na mão vou caprixando na armada pôtro xucro não escapa do pealo do doze braças, refrão: