Ando ouvindo vozes que me mandam matar
Carne humana é o meu prato no jantar
Sangue de virgem uso pra me embriagar
Esquartejo e fatio depois de asfixiar
Seus medos não são meus
No inferno eu sou Deus
Ao meu redor cadáveres em putrefação
Outra vadia morta apodrece no chão
Mais um rostinho lindo entra em decomposição
Agora a princesa é alimento de cão
Seus gritos não são meus
Seu desespero me faz Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
O seu destino é meu
Cale a boca piranha, não adianta berrar
Não há pra onde fugir e ninguém vai te salvar
Suas pernas e braços agora eu vou cortar
Depois são seus olhinhos que eu vou arrancar
Seus temores não são meus
Seu sofrimento me faz Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
Eu sou Deus, eu sou Deus, eu sou Deus
Sim, o seu fim sou eu