Outra vez, as coisas ficam fora do lugar
Quando então, começo a me sentir em casa
E se o desejo é uma desordem
Um mãos ao alto, fique onde está!
Sem alarde me recolho
Escolho me calar
E nada vai desmerecer tudo que ainda somos
Toda certeza que supomos
Mas a vida lá fora
Tá chamando agora
E não demora!
Quem dá mais?
Na falta que a falta faz
Outra vez, teus olhos devem me denunciar
Como não reparo no que me atrasa?
E se o desejo é uma desordem
Um mãos ao alto, fique onde está!
Sem alarde me recolho
Escolho me calar
E nada vai desmerecer tudo que ainda somos
Toda certeza que supomos
Mas a vida lá fora
Tá chamando agora
E não demora!
Quem dá mais?
Na falta que a falta faz