Santos profanos, sagrados, mundanos
Confundem e mostram a luz
A hora é agora vem cá, não demora
Eu quero mais perto daquilo, que me seduz
A seta me mostra o caminho que eu sigo sozinho
E eu vivo assim
O brilho nos olhos da jovem revela um desejo
Que nunca mais vai ter fim
Com a pedra que me deu, eu fiz um diamante
O meu corpo tá presente, mas minha tão distante
Palavras são palavras, o que eu quero são ações
Eu não dou a outra face, eu não vivo de ilusões
Não vem me dizer
Que tudo o que eu tinha eu pus a perder
Aos que dizem não, aos que dizem sim
Sou eu que sei de mim
Fiquem vocês nesta prisão!
Não vem me dizer
Que tudo o que eu tinha eu pus a perder