Eu,filha do toxoplasma
E do retrocesso,
Mísera nessa fútil ignorância
Padeço chorando igual criança,
É o azar, a sorte não está comigo.
Incessantemente corro o risco
De morrer nesse campo de arrogância,
Vem em minha garganta a ânsia
De um vômito cínico.
Já o desamor – essa maldição viva
Que à vida dos pobres destróI todo dia,
A mim declara infinita guerra.
Anda a percorrer minha mente destruindo – a
E há de deixar – me em sórdidas ruínas
Na crueldade e ignorância dessa terra.