Todo o morro entendeu,
Quando Zelão chorou,
Ninguém riu e nem brincou,
E era Carnaval.
(Bis)
No fogo de um barracão,
Só se cozinha ilusão,,
Restos que feira deixou,
Que ainda é um pouco só,
Mas assim mesmo Zelão,
Dizia sempre,a sorrir,
Que um pobre ajuda outro pobre,
Até melhorar.
Choveu,choveu!
A chuva jogou seu barraco no chão,
Nem foi possível,violão,
Que acompanhou morro abaixo,a canção.
Das coisas tristes que a chuva levou,
Pedaços tristes do seu coração.