Que Deus carnal é esse
Que te atiça o espírito
Que bebe desse vinho
Depois cospe no chão?
Que musa ingrata é essa
Que te deixa lívido
Que no teu pesadelo
Exibe a carne sã?
Que não te iniciou mas te vicia
E te vigia com os olhos
D’um buraco negro, negro
Venerando pagã