Uma vez pela noite mui triste ma achava
Num intenso e terrível negror
E ao sentir-me tão só eu clamei: Ó pai
Não escondas teu rosto de amor
Minha mão em tua mão
Quero ter ao seguir
Daqui ao distante lar
Vem me guiar com teu amor
Sempre junto de ti, senhor
Poderei, qual um rei, habitar um palácio
Ter poder e riquezas na mão
Mas mui triste serei se estiver a sós
Em angústia e cruel solidão