O medo da morte é mais que a maré
De Maria malígna, maldosa imortal
Que mede na mente a majestosa mentira
De morrer megera, Maria mulher
Ópio ocular ostenta onipotência
Olhos opostos, odisseia odiosa
Onisciência ontem, hoje omissão
Olhar a ordem ocultar o homem
Pobres plebeus de plena plenitude
Podem poder porém põe a perder
O pensamento podre de poderosos políticos
Que pedem a pátria não mais poder
Maria mulher não tem medo da morte
Mais e mais, menos não há
Megera, maldosa, malígna é
A mesma Maria, Maria mulher